Por que dar o primeiro beijo na boca é tão difícil?

primeiro beijo na boca é inesquecível. Beijar na boca é um aprendizado que todos devem consolidar em algum momento de sua vida. Acontece geralmente entre os 11 e os 18 anos, em um período de descobertas e mudanças no corpo humano. É nesta fase que se desperta o interesse íntimo ao sexo oposto e tudo se torna diferente. As brincadeiras de criança deixam de se tornarem a diversão e a procura por experiências que antes não passavam em sua cabeça começam a tomar o lugar.
Muitos dizem que beijar é igual andar de bicicleta: depois que aprende nunca mais esquece. Posso dizer que beijar é muito mais fácil de aprender do que a andar de bicicleta. Logo no primeiro beijo percebemos que é tão simples e gostoso que nos perguntamos por que tanto medo.

Porque tanto medo?

Muitas coisas estão girando em nossa cabeça ao passarmos pela puberdade. Logo no início dela o que nos perturba é o medo do primeiro beijo. Vemos na novela e nos filmes as pessoas brincando com suas línguas e produzindo movimentos indecifráveis em torno de um beijo. O fato é que beijos de TV e filmes são exagerados apenas para dar romance e sexualidade à cena. Um beijo comum não é tão movimentado e não é preciso fazer coisas tão difíceis com a língua. Deixe esses para quando você estiver apaixonado.
O que fazer com a cabeça, o que fazer com a língua, o que fazer com as mãos, o que fazer… São todas as perguntas que ninguém encontrará respostas satisfatórias sem ter beijado. Cada pessoa tem uma maneira de pensar, de falar, de mostrar seus sentimentos e também de beijar. Portanto beijar diversas pessoas pode resultar em experiências bem diferentes entre cada uma, porém a essência e a sensualidade de um bom beijo continuarão em todos eles se você realmente se sente bem com cada uma.
Depois do primeiro beijo percebemos o quão fácil e gostoso é e então partimos para novas maneiras de beijar, fazemos ensaios e queremos ir além. Então sentimos a necessidade do sexo. As experiências para a primeira relação sexual possuem muitas fases em comum para o primeiro beijo. Passamos pelo medo, somos influenciados pelas mídias e pressionados pelo nosso corpo humano.
Somos pressionados também pelo nosso cotidiano. Vemos nossos amigos de escola com um namoro ou beijando na esquina e sentimos uma mistura de inveja, vontade e medo. Ficamos preocupados em como os outros olham para nós, imaginando que eles te “zoem” ou criem preconceitos. Aparece ainda o medo de ficar velho e nunca ter beijando. Por esses motivos muitos beijam a primeira pessoa que tiver oportunidade e acabam não tendo um beijo muito agradável. A primeira pessoa que beijamos é muito importante, assim como a primeira pessoa que temos uma relação sexual. É um momento inesquecível e é muito melhor lembrar-se da pessoa como alguém que valeu a pena.
Também encontramos uma pressão da família e dos amigos dela. Quem nunca foi em um aniversário ou evento e alguém comentou que vai arranjar ou que você precisa de um(a) namorado(a)? Com as meninas os familiares são mais discretos e sensíveis. Geralmente quem comenta sobre um namoro é a mãe ou uma amiga dela. Já com os amigos, os homens da casa não param de perguntar e brincar sobre isso. Entendemos sob esta cultura o porquê a média de idade do homem que tira o famoso BV é menor do que a da mulher. O homem sente a necessidade de mostrar ações e coragem e, por isso, a pressão é maior. A mulher se sente menos pressionada porque recebe mais conforto e segurança.
O que mais dificulta o passo para o primeiro beijo é o medo. Sentir medo é algo sadio e natural, mas que todos devem superar. O mundo de confusões de um jovem acaba o colocando em alerta e alterando percepções e emoções. Com isso fica mais difícil a tomada de decisões e tudo se torna mais passível a erros. As decisões acabam sendo um fator crucial para a formação do perfil profissional e da motivação pessoal. O melhor nesses momentos é não ter pressa e deixar que a vida ensine o que deve ensinar.

Amassos com calcinha e cueca pode engravidar?

É comum no início de nossa puberdade e antes de experimentarmos a primeira relação sexual participarmos de momentos mais quentes com o parceiro ou parceira onde toques, “amassos” e carícias são desenvolvidas intimamente. Geralmente surgem dúvidas quando os órgãos genitais estão muito próximos como em um “amasso” sem roupas ou só com roupa íntima. Essas dúvidas estão ligadas à história da humanidade, tendo em vista que tempos atrás o sexo era considerado um tabu pela sociedade e muito pouco se conhecia sobre como engravidar ou prevenir a gravidez. Essas dúvidas ainda permanecem na sociedade pela falta de conversa entre os pais e filhos e pela cada vez mais imaturidade que as relações íntimas estão ocorrendo.

O fato de “esfregar” os órgãos íntimos de cueca e calcinha sem haver a ejaculação não desenvolve nenhum risco de gravidez, já que para ocorrer esse risco é necessário que os órgãos tenham um bom contato físico e que a ejaculação ocorra. Ter “amassos” sem cueca e calcinha também não desenvolve risco sério, devendo-se tomar cuidado apenas para que não haja ejaculação do parceiro. Talvez possa haver uma preocupação caso haja penetração sem método anticoncepcional (como a camisinha ou pílula): mesmo que não haja ejaculação, existe uma mínima chance de gravidez por conta do líquido lubrificante do homem, este pode conter uma quantidade de espermatozóide. Mesmo assim, o risco é pequeno de mais.

Caso a menstruação esteja atrasada e você a tenha percebido depois de uns “amassos” com seu parceiro, não se preocupe, pois provavelmente seu ciclo não é regular e está passando por um período normal da sua puberdade.

O líquido lubrificante do homem engravida?

O homem durante a excitação e principalmente durante o ato sexual pode liberar uma quantidade que varia de homem para homem de um líquido incolor e viscoso, assim como o lubrificante natural da mulher, e é chamado de líquido prostático ou líquido pré-ejaculatório. Sua função é preparar o canal uretral para a passagem do sêmen, neutralizando o pH ácido do canal. É comum o homem liberar este líquido mesmo quando a excitação venha apenas pelo beijo ou outra forma de contato. São poucas as chances de se engravidar apenas com este líquido, porém tanto o homem quanto a mulher devem saber que ele pode conter uma quantidade significativa de espermatozóides e que existe essa possibilidade. Então é importante não confiar 100% na técnica do “coito interrompido” (que é quando o homem retira o pênis da vagina momentos antes de ejacular), pois mesmo com chances remotas, existem muitos casos de gravidez indesejada mesmo sem ejacular.

Tenho medo da minha mãe descobrir

Uma relação de dois anos de duração já é madura o suficiente para que o casal sinta confiança e vontade em ter uma relação mais profunda. Pelo tempo, é fato que os dois possuem maturidade e intimidade suficiente para conversar sobre uma relação sexual. Por ele ter 18 anos e estar com uma mulher namorando, o corpo e a mente estão necessitados de estímulos sexuais, principalmente por já ter uma companheira. Cedo ou tarde, independentemente da idade ou do tempo de namoro, esta situação iria acontecer. É super natural ele estar sentindo esta vontade.
Não é preciso contar para os pais ou familiares sobre a primeira relação sexual. Uma conversa deste tipo precisa fluir naturalmente e a mãe ou o pai devem ser pessoas abertas para conversar. Se o pai e/ou a mãe for uma pessoa conservadora ou daquelas que não deixam sair de casa, brigam e até batem no filho só porque cometeu um erro, a conversa não sairá e não será agradável. Ninguém melhor que o próprio filho para saber o perfil da mãe. Deixe que ela saiba naturalmente, não precisa forçar uma conversa ou indiretas para que ela se sinta interessada. Todas as mães sabem que um dia a filha ou filho vão passar por momentos da vida como o primeiro beijo e o primeiro sexo e elas devem ter consciência de que não há nada de errado nisso, já que são momentos que todos devemos passar e extremamente fundamental para o desenvolvimento da personalidade e da aquisição de experiências. Este é um momento especial da vida e, por isso, nada pode impedir. Não se preocupe com os outros, curta o momento dos dois e pense somente em você e no seu parceiro. Mas se mãe for uma pessoa mais aberta, liberal ou que aceita sem brigas e descontentamos conversas sobre esse assunto, então é muito saudável conversar sobre sua primeira vez! Ela irá encher de conselhos e dicas… Então não tenha medo de pai, mãe ou qualquer outra pessoa descobrir, o que importa é o seu momento.
A gravidez só ocorre caso o sexo seja feito sem prevenção. O simples uso da camisinha já é o suficiente para evitar uma gravidez indesejada. Há a opção da pílula anticoncepcional que deve ser usada corretamente sob orientação de um ginecologista. São duas formas simples e muito eficientes, não há com o que se preocupar se você estiver bem prevenida!
Tentativas de estupro podem ser causadores de muitos problemas e frustrações durante a vida de uma pessoa. No caso da Nayara, o trauma não foi grande e ela está bem, psicologicamente falando. Em casos como este, tente esquecer para sempre a situação. No momento que o casal estiver junto, pense somente no companheiro, esqueça qualquer tipo de problema. Faça descobertas pelo corpo dele(a), converse, brinque, sorria! Viva aquele momento e simplesmente esqueça-se de tudo que possa te deixar para baixo. Pense que aquele dia pode ser um dia único da sua vida, então faça o possível para que realmente seja.

Masturbação:Homens x Mulheres

Para a maioria dos homens a masturbação é algo totalmente desvendado e normal de ser praticado. Para as mulheres, a masturbação ainda é um assunto pouco explorado e com diversos tabus. Os resultados do Projeto de Pesquisas das Fantasias Sexuais realizado pelo psicanalista Brett Kahr com mais de 19mil homens e mulheres britânicos revelam que 13% das mulheres nunca se masturbaram, contra apenas 2% dos homens. Porque essa diferença ocorre? Porque as mulheres praticam menos a masturbação?

Homens e suas ferramentas

Os meninos são instruídos desde cedo tanto pela família (principalmente pai e irmão mais velho) quanto pela realidade ao seu redor a entender que seu pênis deve ser idolatrado e usado freqüentemente. São muito comuns os casos que o pai mostra ou presenteia os filhos com uma revista pornográfica ou de ensaios sensuais. Os filhos sempre são perguntados sobre sua primeira namorada e, no inicio da puberdade, são pressionados para iniciarem sua vida sexual. De modo geral os pais são mais abertos e diretos quando o assunto sexual surge com o filho homem. A realidade também altera a forma de como ele visualiza a atividade sexual. É ele quem deve chegar nas garotas em uma balada; É ele quem deve comprar a camisinha; É ele que tem o poder de iniciar uma gravidez; Ele precisa estar excitado para que role uma transa. A história também faz parte dessa cultura, uma vez que a mulher era submissa e não tinha espaço para conversas ou atividades sexuais não-obrigatórias. O homem durante quase toda sua história possuía uma superioridade em relação às mulheres e o sexo tornava-se diversão e aquecimento para eles. A questão física também é um fator crucial para a cultura de idolatria ao pênis, que é um órgão exposto e por isso mais fácil de ser visto e tocado. Por todas essas razões, os homens se familiarizam com seus pênis mais cedo e os tocam sem nenhuma restrição. Para eles, o pênis é uma ferramenta do prazer. Essa familiarização reflete na freqüência masturbatória: do total de pesquisados no Projeto, 22% dos homens se masturbam duas ou três vezes por semana.

Mulheres e seus órgãos íntimos

As meninas são sempre instruídas pelos pais (principalmente pela mãe) a cuidar muito bem da vagina e usá-la com total responsabilidade. De modo geral, as mulheres se preocupam muito mais com doenças sexuais e gravidez antes que os homens. O órgão sexual é mantido como precioso e poucas vezes são usadas palavras diretas quando o assunto é a vagina. Perceba como entre os dois órgãos sexuais humanos, dizer “vagina” soa muito mais grosseiro do que “pênis”. As mulheres crescem tratando a vagina e a preparando-a para sua primeira transa. Aliás, a primeira transa para a mulher é muito mais marcante e significativa, isso porque a mulher possui o hímen a ser rompido e geralmente ocorre dores e sangramento, o que acaba inibindo e criando dúvidas. São poucas as mulheres que se masturbam antes da primeira relação sexual, ainda porque esse assunto não é iniciado pelos pais. Voltando na história, a mulher era tida como ferramenta sexual por reis e príncipes, onde elas não tinham liberdade para conversar sobre ou mesmo se masturbarem. Voltando mais alguns anos, os homens usavam do sexo como modo de se aquecerem do frio e de se divertirem. Essas cenas transformaram a mulher em um meio de agradar os homens sempre que quiserem. O órgão da mulher é interno e mais complexo do que o pênis. A mulher não consegue ver sua vagina completamente sem ajuda de um espelho e há várias maneiras de se estimularem. Essa dificuldade ajuda na formação da identidade feminina uma vez que é necessário proteger um órgão muito mais sensível. Além de todos os fatos, a mulher possui períodos de fertilidade e de aridez devido ao ciclo menstrual que altera momentaneamente em sua personalidade. Isso tudo mostra o porquê das mulheres demorarem a se tocarem. O medo e o tabu ainda prevalecem e por isso apenas 17% das mulheres se masturbam duas ou três vezes por semana. Para elas, a vagina é um órgão íntimo.

Tabela de frequência de masturbação

Como usar camisinha?

A mídia digital e a mídia impressa já cumprem seu papel ao anunciar constantemente sobre como utilizar o preservativo corretamente. Mesmo assim encontramos milhares de jovens brasileiros que tiveram uma gravidez indesejada ou contraíram doenças somente pelo desconhecimento da camisinha ou seu uso incorreto. Usar a camisinha da forma correta é importante para evitar que ela fure ou rasgue.

Não utilize uma mesma camisinha para mais de uma relação sexual. Para cada tipo de ato sexual (penetração anal, vaginal ou sexo oral) utilize uma camisinha diferente evitando que doenças ou sujeiras passem de um órgão ao outro. Utilize a camisinha durante toda a relação sexual para evitar as DSTs (e não somente durante a ejaculação). Prefira utilizar lubrificante a base de água ao invés de óleos.

Verifique a validade da camisinha e a integridade da embalagem

Toda camisinha tem validade de 2 a 5 anos, dependendo da composição do lubrificante.  Camisinhas com o prazo de validade vencido perdem suas propriedades naturais e podem se romper facilmente. Preste atenção também na embalagem que não pode estar furada ou rasgada. Para os mais cautelosos, procurem também pela marca do INMETRO.

Colocando a camisinha masculina

• Abra a camisinha sem utilizar dentes, facas ou objetos para não danificar o preservativo.
• Segure a camisinha pelo reservatório de sêmen (a ponta) retirando todo o ar.
• Certifique-se que a camisinha esteja do lado correto de forma que seja facilmente desenrolada para baixo e a coloque no pênis, desenrolando até a base.

Colocando a camisinha feminina

• Assim como na camisinha masculina, tome cuidado ao abrir a embalagem e nunca utilize objetos para este propósito.
• Segure o preservativo pelo anel interno usando o dedo indicador entre o polegar e o médio para pressionar a parede interna.
• Insira cuidadosamente o preservativo dentro da vagina. Pode acontecer de o preservativo escorregar da vagina, neste caso recomece o procedimento.
• Com o indicador, empurre a camisinha para dentro da vagina até que você possa sentir a saliência do osso púbico que fica cerca de 5 centímetros para dentro da vagina.
• Alguns poucos centímetros ficarão para fora da vagina. Isto acontece porque durante a introdução do pênis a vagina pode contrair-se e então esta sobra servirá de segurança para que a camisinha não penetre completamente a vagina.

Maiores explicações você poderá encontrar em: Como usar corretamente o preservativo feminino

Dicas para conservar a camisinha

Não deixe o preservativo em locais com umidade, calor ou luz intensa. Lugares como o porta-luvas não são ideais. Não deixe por muito tempo dentro do bolso ou da carteira, já que são lugares que, com o tempo, podem umedecer ou amassar o produto.

Fazer sexo em dias de mestruação engravida?

Dúvida muito comum às meninas que estão se acostumando ao ciclo natural da menstruação e que confundem muitos homens. Vamos dar uma rápida pincelada sobre como funciona o ciclo menstrual (este será o assunto do próximo artigo):

O ciclo menstrual pode durar de 21 a 90 dias, variando de mulher para mulher. Apesar desta margem de duração ser grande, a maioria das mulheres costuma ter um ciclo de 28 a 32 dias. O ciclo é contado a partir do primeiro dia de menstruação. A menstruação dura de 3 a 5 dias e é o momento que,caso não tenha ocorrido a fecundação, é eliminado do organismo o óvulo antigo. Logo no primeiro dia da menstruação começa o ciclo menstrual. No início do ciclo os óvulos são preparados pelo ovário e um óvulo (raramente dois) é liberado depois de 14 dias. Este período de ovulação dura, em média, 14 dias para se completar até a retomada da menstruação, que elimina o óvulo liberado. Veja a figura abaixo:

Neste ciclo, o momento mais oportuno para se engravidar é de dois ou três dias antes da ovulação e de 1 a 4 dias após. Então teoricamente é impossível de se engravidar em dias de menstruação. Mas mesmo assim ocorrem casos de gravidez durante este período e isto acontece porque a mulher pode ovular espontaneamente. O perigo também se encontra na vida do espermatozóide que pode durar, no máximo, 72 horas dentro da vagina e se a mulher estiver no seu último dia de menstruação, pode ocorrer uma fecundação caso ocorra ovulação precoce. O risco é pouco, mas existente. Por isso prefira confiar em outro método anticoncepcional como a camisinha e a pílula.

o que hímen?

O hímen faz parte da anatomia genital feminina e por sua conta o sexo ainda é um tabu para muitos. O hímen é originado ao fim do processo de desenvolvimento da genitália feminina quando o tubo da vagina é formado e aberto, tornando-se apenas sobra desse procedimento. O nome deriva de Himeneu, deus grego dos casamentos.
O hímen é uma “pele” que fica logo na entrada da vagina e fica bem visível. Na infância ele permanece rígido e resistente e, com o tempo e principalmente na adolescência, torna-se menos resistente e mais flácido. O hímen mais comum possui formato anelar e é facilmente rompido na primeira relação sexual. O hímen complacente é aquele que possui uma elasticidade maior e não se rompe nas relações sexuais, se ajustando ao tamanho do pênis. Existem também hímens que possuem um orifício maior ou igual ao diâmetro do pênis e o rompimento não acontece porque o pênis penetra livremente esta área. Outros hímens possuem pequenos orifícios e outros ainda possuem um único orifício menor que o normal. Para estes últimos dois tipos de hímens, pode ser necessária uma intervenção médica e a mulher pode sentir mais dor, desconforto e sangrar na primeira tentativa de rompimento.

Os diversos tipos de hímen

O primeiro sexo pode ou não sangrar. O sangramento pode estar ligado ao rompimento do hímen tanto quanto à falta de lubrificação da vagina. O hímen é irrigado por pequenos vasos sanguíneos que também são rompidos, mas o sangramento também pode ocorrer na parede vaginal quando o pênis penetrar por falta de lubrificação. Então sangrar não significa necessariamente que a mulher era virgem.

Para que serve o hímen?

Para alguns, biologicamente o hímen serve para proteger a mulher de infecções genitais até sua puberdade e início do descobrimento sexual, já que na infância o organismo não produz hormônio em grande quantidade para que uma infecção seja evitada. Para outros, o hímen é apenas a sobra do desenvolvimento do órgão genital e não possui utilidade real. De uma forma ou de outra, essa película pode fazer partes de tabus e até preconceitos.

O hímen fecha se não transar por muito tempo?

O hímen é apenas uma “pele” dentro da vagina que se rompe geralmente na primeira penetração seja do pênis, dos dedos ou de qualquer objeto. O hímen vai perdendo sua resistência logo que se inicia a puberdade e, quando rompido, não retorna ao estado inicial. Porém algumas mulheres possuem o hímen complacente, ou seja, que possui uma elasticidade maior e, por isso, ele se adapta ao tamanho do pênis.  Também pode acontecer, em poucos casos, da mulher não possuir o hímen por problemas congênitos. Existem hímens que possuem um orifício de passagem das secreções (menstruação, por exemplo) mais largo que o normal e o pênis o penetra facilmente sem romper. Essas três ocasiões ocorrem em uma porcentagem pequena de mulheres e geralmente não são situações de perigo ou que precisam de intervenções médicas, mas é sempre bom contar ao ginecologista sobre sua situação logo que praticar o primeiro sexo.

Posiçôes para a primeira transa

Antes de tudo, os dois têm de estar seguros, tranquilos, com excitação e sem qualquer tipo de medo. Para que a primeira penetração seja prazerosa e sem muitos desafios a mulher deve estar lubrificada o suficiente para não sentir dores, então é muito importante os preliminares para deixá-la excitada e bem lubrificada. Não há exatamente uma posição que seja a melhor para a primeira relação sexual e o prazer e dor não estão relacionados diretamente a ela. O primeiro sexo deve acontecer com a mulher bem relaxada e com algum tipo de controle. As melhores posições para isso são as convencionais e as que colocam a mulher como dominante, assim ela poderá ter controle sobre velocidade e profundidade da penetração, podendo assim parar a qualquer instante caso esteja muito dolorida ou ocorra sangramento.

Tipo I: CowGirl

Nesta posição a mulher possui total controle sobre o sexo, além de manter um bom contato dos corpos, o que pode ser mais prazeroso e íntimo. Aqui a mulher poderá controlar a velocidade, tempo e profundidade da penetração completamente, assim em qualquer momento que sentir dor, poderá parar e respirar para dar continuação.

Tipo II: Missionário

Esta posição é a mais conhecida e praticada no mundo todo. O papai-e-mamãe coloca o homem com controle, mas permite a melhor intimidade amorosa enquanto possibilita beijos na boca e muitos movimentos. A mulher nesta posição fica relaxada e não precisa de qualquer esforço.

Tipo III: Lótus

Esta é outra posição em que a mulher toma conta do sexo e que permite um maior toque e intimidade entre os corpos. Relativamente fácil de fazer, a posição é perfeita para a primeira penetração, já que não permite uma penetração extremamente profunda.

Estas três posições que apresentamos aqui são apenas exemplos que possibilitam facilidade de movimentos, controle e, principalmente, conforto. Apesar de muitas posições sexuais possuírem nomes e serem catalogadas, o interessante é experimentar novas idéias para aproveitar o máximo de cada um gerando um imenso prazer para ambos. Então, deixe a criatividade rolar, deixe o momento falar e lembre-se: use camisinha.

Sexo faz bem á saúde

Fazer sexo é essencial para o perfeito funcionamento mental e físico de um ser humano. É um ato prazeroso, normal e totalmente benéfico à saúde. Independentemente da idade, o sexo ajuda na circulação, aumenta a auto-estima e tem o poder de rejuvenescer. Segundo a OMS, o sexo é um dos quatro pilares da qualidade de vida e essencial para manter uma relação amorosa e duradoura. Conheça os 7 motivos para se fazer sexo sempre e de forma saudável:

Rejuvenesce

O sexo freqüente pode rejuvenescer em até 12 anos, segundo pesquisas no hospital Royal Edinburgh, na Escócia. Fazer sexo oxigena a pele e a torna mais lisa e brilhosa. O suor limpa os poros e o aumento da circulação sanguínea renova as células. O nível de estrogênio aumenta nas mulheres, deixando um cabelo mais brilhoso e a pele mais macia.

Reduz risco de infarto

Uma pesquisa que demorou 20 anos para ser feita da universidade Bristol, na Grã-Bretanha, comprovou que fazer sexo frequentemente na meia-idade pode reduzir de forma significativa os riscos de um infarto por meio da liberação da endorfina, facilitando a corrente sanguínea e relaxa as paredes dos vasos.

Reduz risco de doenças e infecções

Principalmente de gripes, resfriados e infecções. O ato sexual estimula a produção da imunoglobulina A, que é a primeira linha de defesa do organismo e estimula todo o sistema imunológico. Um estudo na Universidade Wilkes, na Pensilvânia, com 111 estudantes comprovaram que pessoas sexualmente ativas possuem menos quadros de infecções e resfriados. A liberação dos hormônios também ajuda na prevenção da osteoporose.

Aumenta a felicidade e a autoestima

Pessoas que fazem sexo regularmente se sentem muito mais felizes e possuem uma autoestima elevada em relação aos estagnados sexualmente. Sentir-se desejado e desejar outro alguém estimula reações químicas que liberam hormônios e substâncias relacionados ao prazer. O toque e as carícias em uma preliminar ajudam o casal a terem mais confiança e, conseqüentemente, a terem mais disposição no dia-a-dia. A endorfina liberada durante a relação sexual provoca sensações de prazer e felicidade e pode combater a insônia e a ansiedade.

Queima calorias e fortalece músculos

O sexo é uma atividade física que ajuda a queimar as gorduras e a movimentar os músculos. Os movimentos e resultados dependem diretamente da criatividade das posições e disposições do casal. Os movimentos ajudam a enrijecer e tonificar os músculos principalmente das nádegas, abdômen e pernas. Para as mulheres, fazer sexo pode ser uma boa maneira de combater as celulites.

Fortalece o relacionamento pessoal e conjugal

O casal descobre um pouco mais sobre os dois envolvidos a cada relação sexual, o que acaba criando um laço amoroso mais duradouro. Tornando-se mais feliz, com autoestima elevada e revigorada, a pessoa se relacionará melhor com todos a sua volta e pode gerar consequências sempre positivas.

Ajuda a dormir e a tirar o estresse

O orgasmo consegue deixar alguém em um estado psicofísico profundamente relaxante. A tensão, a ansiedade e as más energias acumuladas durante o dia são liberadas no orgasmo e o corpo fica relaxado após a liberação da endorfina que ajuda a dormir, além de aumentar a capacidade mental.

tudo sobre sexo anal

O sexo anal é um assunto que divide as opiniões. Algumas pessoas são totalmente a favor, mostrando interesse diante o imenso prazer que é proporcionado. Outros são contra, sob a justificativa de higiene e não ser algo natural. Algumas pessoas nunca experimentaram e outras não sabem que existe este tipo de ato sexual. O sexo anal também é chamado de sodomia (palavra de origem bíblica para designar as perversões sexuais, com ênfase para o sexo anal).

Sexo anal é normal?

Praticar o sexo anal é uma escolha pessoal que deve ser respeitada por qualquer cidadão. Algumas religiões condenam este ato como perversão sexual, uma vez que não é uma forma de praticar sexo para fins reprodutivos. Não entraremos em detalhes religiosos. O sexo anal não traz malefícios à saúde e, para alguns praticantes, é o ato que mais revela prazer, tanto para o ativo quanto para o passivo. O assunto torna-se mais comum quando lidamos com homens homossexuais, que praticam o ato normalmente e regularmente. A explosão de prazer via sexo anal se dá por conta da sensibilidade das paredes anais e pode levar tanto o homem quanto a mulher ao orgasmo (até mesmo mais facilmente do que uma penetração vaginal ou outro tipo de sexo). O sexo anal também pode ser praticado com objetos de masturbação, tais como os pênis de borracha. O sexo anal pode se tornar mais prazeroso ainda quando o órgão genital do passivo (clitóris para as mulheres e pênis para os homens) é estimulado em conjunto. O sexo anal é um tabu para a maioria das mulheres e visto como um ato de anti-higiênico por boa parcela da sociedade. Talvez seja o maior tabu sexual e muitas pessoas não o aceitam. Mas o assunto está cada vez mais sendo explorado e tornando-se popular, principalmente devido ao estímulo da indústria pornográfica, deixando alguns homens com alto desejo de experimentar o sexo anal com suas parceiras (ou parceiros). Em alguns casos, a procura extrema pelo sexo anal pode causar um distúrbio chamado parafilia, onde o homem fica ansioso quando não pratica o sexo anal. “Tantas mulheres acham a coisa desagradável, que a gente até estranha quando algumas vozes se levantam para defendê-la.” Leia o post Loucas por sexo anal do NOVA ABRIL, que conta a história e experiências de mulheres a favor do sexo anal.

Cuidados

Muitos especialistas concluem que o sexo anal não causa hemorróidas ou modifica a elasticidade do ânus. Porém todo cuidado é pouco. O ânus possui uma mucosa muito fina o que facilita a transmissão das DSTs. Possui também inúmeros tipos de bactérias que podem causar algumas doenças. A utilização da camisinha torna-se indispensável. Para que os riscos de doenças diminuam, é também muito importante fazer a lavagem anal antes de qualquer ato sexual. Alguns ainda relatam dores no canal anal, úlceras e até fissuras. Esses problemas geralmente estão relacionados ao ”barebacking”, ou seja, sexo anal sem proteção da camisinha ou outra proteção. Caso o ânus comece a sangrar, pare imediatamente. Se o sangramento continuar, procure imediatamente um médico.
Como fazer a limpeza anal? A maioria dos gays e travestis, principalmente quando relacionados à produção pornográfica, faz o uso da mangueirinha do chuveiro. Basta introduzir a mangueira no ânus, deixar encher um pouco dágua e, logo em seguida, expelir. Fazendo isso até que a água saia limpa e com ajuda de um sabonete bactericida, o ânus está mais limpo e com menos riscos de contágio de doenças. Se possível, antes da limpeza, defecar, para que não haja bolo de fezes (que não será expelido na limpeza). Lembrando que essa limpeza não é aconselhado pelos médicos, uma vez que, segundo eles, pode modificar a flora intestinal. Outro método é a utilização de medicamentos (que também não é recomendado pelos médicos). Alguns medicamentos estimulam a evacuação para que, inicialmente, possibilite exames que necessitam de introdução de aparelhos no ânus.
IMPORTANTE! Jamais utilize a mesma camisinha para sexo vaginal, oral e anal. No momento em que trocar de orifício, troque também de camisinha. Isso evita o desenvolvimento de infecções causadas pelas bactérias do ânus.

Primeira vez

O ânus não possui lubrificação própria, por isso é indispensável a utilização de camisinha e de lubrificantes principalmente na primeira vez. Por essa questão, a primeira vez pode gerar um nível de dor e sangramento, que podem ser aliviadas utilizando o lubrificante. Os mais experientes dizem que é importante praticar a preliminar chamada de “anilingus”, que é o sexo oral no ânus. Essa pratica relaxa os músculos envolvidos e facilita a abertura do ânus. Essa prática deve ser cautelosa, uma vez que o ânus, como dito anteriormente, é coberto por diversos tipos de bactérias que podem causar doenças e, por isso, torna-se essencial e indispensável a correta limpeza do ânus. O prazer pelo sexo anal geralmente só é alcançado pelo indivíduo passivo quando essa e outras preliminares são corretamente executadas, uma vez que diminui a tensão muscular e prepara o ânus para a penetração.

Fazer sexo dói?Sangra?

Um ser humano pode ser completamente diferente do outro em milhares de aspectos: desde a cor da pele, cor do cabelo e quantidade de pelos até ao tamanho do pênis e a sensibilidade na vagina. O corpo está em constante mudança e a maioria delas acontece na puberdade. É nesta fase que mudamos nossa maneira de pensar, os seios crescem, barba nasce, a sexualidade aflora e tudo parece não estar no lugar. Apesar de estas mudanças acontecerem em uma época que o desejo sexual é anunciado, não se podem relacionar as mudanças corporais ao primeiro ato sexual. O que poderá acontecer é um amadurecimento da parte psicológica, já que o jovem acaba de atravessar um momento único e o sexo deixa de ser novidade tornando-se parte da sua vida. Muitos relatam que na mulher depois da primeira relação os seios, a bunda e o quadril aumentam: ela se torna mais “mulher”. Em algumas ocasiões podemos ter essa percepção simplesmente por ela achar-se mais madura e, conseqüentemente, toma posturas e pensamentos menos juvenis. Já em alguns homens a libido sexual, sua procura por companheiras e diversões extremas tornam-se evidentes. Esses fatos são parte das mudanças comportamentais (e não corporais) ao longo do eterno processo de amadurecimento e nem todas as pessoas se comportam de maneiras iguais.
Os dois sexos devem saber que a primeira vez da mulher pode sangrar. Dependendo da mulher o sangramento pode ocorrer também nas vezes recorrentes. Isto é extremamente normal. Logo que a vagina é penetrada pela primeira vez o pênis rompe o hímen que é irrigado por pequenos vasos sanguíneos. Esse rompimento pode acontecer também com qualquer elemento que penetre a vagina.  Porém, o sangramento não é obrigatório. Cerca de 20% das mulheres admitem não terem sangrado na primeira vez e parte delas nunca sangraram. Sangrar ou não é relativo à elasticidade e complacência do hímen. Caso o sangramento ocorra todas as vezes que ocorrer a relação sexual pode ser sintoma de alguma inflamação ou machucado e é importante ir ao ginecologista.
O sexo é para ser um momento agradável e com o mínimo de barreiras como a dor. Muitas mulheres sentem desconforto também depois da primeira vez e isso ocorre devido a um mundo de coisas como lubrificação, hímen e fatores psicológicos. Para se ter uma relação prazerosa é importante que os órgãos sexuais estejam bem lubrificados e que a mulher esteja decidida e relaxada. Pressões psicológicas podem afetar o comportamento dos músculos e deixar as paredes da vagina pouco relaxadas causando um maior desconforto. Caso a dor continue em todas as relações sexuais a mulher deve procurar rapidamente um ginecologista. Já o homem normalmente não sente dores fortes ou alterações. As poucas dores que um homem pode sentir é relacionado ao tamanho da vagina da mulher o que pode, de certa maneira, estrangular levemente a parte mais sensível do pênis (a glande ou popularmente chamada “cabeça”). Algum incômodo também pode ser percebido devido ao formato e grossura do pênis, sendo que ao penetrar a mulher o pênis faz uma curva, já que o canal vaginal não é um caminho reto. Nenhum destes desconfortos podem atrapalhar a relação sexual. Caso isto esteja ocorrendo, o homem deverá procurar um urologista e contar sobre o problema. Ele irá te examinar e dirá para você o principal motivo da dor.